segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Mário Pinheiro

Mário Pinheiro - Y Campos, RJ, 1880 ~ V Rio de Janeiro, RJ, 10/1/1923
Cantor e Violonista

Filho de uma enfermeira cearense, estreou sua vida artística como palhaço de circo de terceira categoria, logo passando a cantar no Passeio Público, geralmente acompanhando-se ao violão. Barítono, tornou-se no melhor cantor brasileiro do início do século.

Junto com Bahiano, Cadete, Nozinho e Eduardo das Neves, formou o quadro de cantores, contratados por Fred Figner da Casa Edison no Rio de Janeiro, que realizou as primeiras gravações no Brasil, iniciadas em 1902. Gravou modinhas, lundus, cançonetas e, nos selos de seus discos, era creditado simplesmente o nome Mário.

Mário, por ter uma e voz e dicção privilegiada, tornou-se o principal anunciador dos discos Edison.

Participou em 1909 da programação de inauguração do Teatro Municipal do Rio de Janeiro onde representa o personagem Tapir, na óperaMoema, de autoria de Delgado de Carvalho.

Por volta de 1910, viaja para os EUA e grava aproximadamente 100 discos, inicialmente na Colúmbia e posteriormente na Victor.

Por volta de 1912, segue para a Itália onde, estudando canto, chega a apresentar-se no Teatro Scala, de Milão. Na Itália casou-se com a harpista Aída, que lhe deu dois filhos.

Em 1917 volta para o Brasil como baixo-cantante de uma companhia lírica e começa a gravar na Odeon.

Em setembro de 1918 participa de uma noite em homenagem a Catulo da Paixão Cearense no Teatro São Pedro (hoje João Caetano), no Rio.

Em 1920, com a soprano Zola Amaro, interpreta a ópera Condor de Carlos Gomes no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

A partir daí, com o aparecimento de novos cantores, sua carreira e saúde declinam, chegando a ser internado na Casa de Saúde Afonso Dias. Seus dias difíceis culminaram na separação da mulher e, em 1923, falece na mais plena miséria.


Acervo: 181 GRAVAÇÕES
Última atualização: 1/10/2013

Código - Título da música - (Autores) - Intérprete - Ano da gravação/lançamento - Gênero



MaP176 A abelha e a flor (W. H. Penn e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1904 Canção
MaP001 A abelha e a flor (W. H. Penn e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP002 A brisa (desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Valsa
MaP003 A canção do cisne (Desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP004 A cozinheira (Raimundo Ramos) Mário Pinheiro 1908 Cançoneta
MaP091 A engomadeira (Raimundo Ramos) Mário Pinheiro 1908 Cançoneta
MaP075 A flor do maracujá (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Canção
MaP033 A lira cansada (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP036 A Magnólia (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Valsa
MaP037 A morte de uma rosa (J. Brito e Domingos Roque) Mário Pinheiro 1917 Fado-canção
MaP038 A romã (desconhecido) Mário Pinheiro 1905 Canção
MaP039 A roseira (desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Modinha
MaP040 A sonâmbula (desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Canção
MaP034 A tua mão (Francisco Braga e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1909 Canção
MaP035 A tua mão (A mão) (Francisco Braga e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Canção
MaP005 A vacina obrigatória (Desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Cançoneta
MaP041 A violeta (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Canção
MaP042 Albertina (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP177 Agulhas e alfinetes (desconhecido) Pepa Delgado e Mário Pinheiro 1912 Dueto (disco desgastado)
MaP043 Amor de argentina (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Tango
MaP044 Amor sem fim (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Seresta
MaP045 Anjos baianos (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Canção
MaP175 Ao som da viola (desconhecido) Mário Pinheiro e Barros 1906 Desafio
MaP046 Ao ver-te (Eduardo Velho e Caulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP047 As horas que passo (Artur Camilo) Mário Pinheiro 1909 Tango
MaP048 Ave Maria (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP049 Beija flor (Salvado Fábregas e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1906 Cançoneta
MaP006 Boceta de rapé (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Cançoneta
MaP050 Borboleta (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1904 Canção
MaP007 Cabocla bonita (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1920 Modinha
MaP051 Canção mineira (desconhecido) Mário Pinheiro 1912 Benjamim de Oliveira e Mário Pinheiro 1910 Desafio
MaP052 Caruru (O caruru) (desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Lundu
MaP053 Caruru (O caruru) (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Lundu
MaP054 Casa branca da serra (Guimarães Passos e Miguel Emídio Pestana) Mário Pinheiro 1904 Modinha
MaP055 Casa branca da serra (Guimarães Passos e Miguel Emídio Pestana) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP008 Casinha pequenina (Desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP056 Chiquinha (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1905 Lundu
MaP057 Ciúmes (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP058 Ciúmes (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP059 Coió sem sorte (Eduardo das Neves) Mário Pinheiro 1905 Modinha
MaP060 Com um grão na asa (desconhecido) Pepa Delgado e Mário Pinheiro 1910 Canção
MaP061 Como eu te amo (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1920 Modinha
EdN006 Cordão Carnavalesco (Flor do Enxofre Vermelho) (Ó abre alas) (Chiquinha Gonzaga) Eduardo das Neves, Mário Pinheiro e Nozinho 1909 Cômico
MaP032 Corta-jaca (Chiquinha Gonzaga e Machado Careca) Pepa Delgado e Mário Pinheiro 1906 Tango brasileiro
MaP062 De Marília os lindos olhos (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP063 Decreto quatrocentos e vinte e dois (Decreto 422) (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Lundu
MaP064 Descrença (desconhecido) Mário Pinheiro 1917 Canção
MaP065 Desejos (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP009 Desfraldar da vela (Clélia) (Luiz de Souza e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1907 Valsa
MaP010 Desperta (Desconhecido) Mário Pinheiro 1909 Modinha
MaP066 Dez horas (desconhecido) Mário Pinheiro 1905 Modinha
MaP067 Diabo de saias (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Lundu
MaP068 Esteja quieto (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Lundu
MaP011 Estela (Abdon Lira e Adelmar Tavares) Mário Pinheiro 1909 Modinha
MaP069 Estranha contradição (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Fado
MaP070 Estrela (desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Canção
MaP071 Estrela (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Canção
MaP072 Eu amo a gentil morena (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP018 Fadário (O fadário) (Medrosa) (Anacleto de Medeiros e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1904 Canção
MaP073 Fadário (O fadário) (Anacleto de Medeiros e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP074 Favorito (desconhecido) Mário Pinheiro 1909 Tango
MaP012 Fazendeiro (Desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Lundu
MaP172 Fechei o meu jardim (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1920 Modinha
MaP076 Feiticeira (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Canção
MaP077 Felicina (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP078 Felicina (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP013 Franqueza rude [M. da Silva (Caramuru) e João B. Fitipaldi] Mário Pinheiro 1917 Canção
MaP079 Genro e sogra (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Lundu
MaP080 Gentil Maria (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP081 Gosto de ti porque gosto (Sátiro Bilhar e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP082 Hino do Natal (desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Modinha
MaP083 Improviso (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1920 Modinha
MaP084 Lágrimas do passado (desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Canção
MaP085 Lágrimas do passado (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP086 Lágrimas sonoras (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1920 Modinha
MaP087 Lamentos (desconhecido) Mário Pinheiro 1908 Modinha
MaP088 Linda flor (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP089 Lirismo (desconhecido) Mário Pinheiro 1905 Modinha
MaP090 Louras tranças (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1907 Modinha
MaP178 Lua nova (Desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Valsa
MaP092 Lundu (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Valsa
MaP173 Lundú infernal (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Lundu
MaP093 Lundu infernal (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Lundu
MaP174 Manon (desconhecido) Mário Pinheiro 1917 Canção
MaP094 Menina faceira (Chiquinha Gonzaga) Mário Pinheiro 1910 Tango
MaP095 Minha barquinha (Barcarola) (desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Valsa
MaP014 Minha esperança (J. Lima) Mário Pinheiro 1917 Canção
MaP096 Minha morena (desconhecido) Mário Pinheiro 1909 Tango
MaP097 Minha viola (desconhecido) Mário Pinheiro 1905 Modinha
MaP015 Missa de amor (Luiz de Souza e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1906 Modinha
EdN012 Moreninha (A moreninha do sertão) (Eduardo das Neves) Eduardo das Neves e Mário Pinheiro 1908 Modinha
MaP098 Mulata vaidosa (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Tango
MaP099 Na solidão (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP100 Nair (Eduardo das Neves) Mário Pinheiro 1904 Schottisch
MaP101 Não chores (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Lundu
MaP102 Não faz mal (Raimundo Ramos) Mário Pinheiro 1908 Cançoneta-Tango
MaP103 Não partas (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1920 Modinha
MaP104 No céu (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP105 No sertão (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1920 Modinha
MaP106 O adeus da manhã (L'adieu du matin) (Émile Pessard e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP107 O adeus da manhã (L'adieu du matin) (Émile Pessard e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1920 Valsa-canção
MaP108 O beijo (Fonseca Costa e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1906 Canção
MaP016 O boêmio (Os boêmios) (Anacleto de Medeiros e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1906 Tango
MaP109 O caixote da Central (desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Canção
MaP110 O condutor de bonde (desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Canção
MaP111 O condutor de bonde (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Canção
MaP112 O ciumento (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Canção
MaP017 O fado liró (Nicolino Milano) Mário Pinheiro 1910 Fado
MaP019 O gondoleiro do amor (I) (Salvador Fábregas e Castro Alves) Mário Pinheiro 1909 Barcarola
MaP020 O Gondoleiro do amor (II) (Salvador Fábregas e Castro Alves) Mário Pinheiro 1909 Barcarola
MaP113 O gondoleiro do amor (Salvador Fábregas e Castro Alves) Mário Pinheiro 1910 Barcarola  O gondoleiro do amor com Mário Pinheiro (1910) YouTube
MaP021 O matuto (Marcelo Tupinambá) Mário Pinheiro 1918 Cateretê
MaP114 O passarinho (desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Modinha
MaP115 O pé (Saint-Saens e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Canção
MaP116 O que tú és (Anacleto de Medeiros e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP117 O regato (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP118 O rouxinol de Elvira (desconhecido) Mário Pinheiro 1905 Canção
MaP119 O rouxinol de Elvira (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP120 O sabiá (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP121 O sonho (desconhecido) Mário Pinheiro 1909 Canção
MaP022 O vatapá (Do Maxixe) (Paulino Sacramento) Pepa Delgado e Mário Pinheiro 1910 Tango
MaP122 Oh mulher (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Canção
MaP123 Origem do tango (Leandro de Santana) Mário Pinheiro 1910 Cançoneta
MaP124 Os olhos de Marília (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Canção
MaP125 Paixão de amor (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Cançoneta
MaP126 Partida do sertanejo (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP127 Passavas linda (desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Canção
MaP128 Pastor peregrino (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1920 Canção sertaneja
MaP024 Perdão Emília (Desconhecido) Mário Pinheiro 1909 Modinha
MaP023 Perdoa (Anacleto de Medeiros e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP130 Pescaria (desconhecido) Mário Pinheiro 1905 Lundu
MaP131 Pescaria (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Lundu
MaP129 Petita (desconhecido) Mário Pinheiro (solo de violão) 1910 Canção
MaP025 Pierrô (Marcelo Tupinambá e Biógrafo) Mário Pinheiro 1917 Tanguinho
MaP132 Pinica pau (Pinica pau atrevido) (desconhecido) Mário Pinheiro 1905 Lundu
MaP133 Pinica pau (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Lundu
MaP135 Quando morre o amor (Gustavo Cremieux e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Valsa
MaP136 Quando o dia já desmaia (Desconhecido) Mário Pinheiro 1909 Modinha
MaP137 Que calor (Ernesto de Sousa) Mário Pinheiro 1904 Cançoneta
MaP134 Quero fugir-te (desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP138 Recorda-te (Desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP139 Rosa do sertão (Frederico Junior) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP140 Rosa do sertão (Desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP141 Rosa e eu (Raimundo Ramos) Mário Pinheiro 1908 Cançoneta
MaP142 Santa luz (Emil Waldteufel) Mário Pinheiro 1910 Valsa
MaP143 Se a paixão matasse a gente (Desconhecido) Mário Pinheiro 1905 Lundu
MaP144 Se não me amas (Desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Canção
MaP145 Se soubesses (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP146 Sempre a dançar (Sempre dançando) (Desconhecido) Mário Pinheiro 1909 Cançoneta
MaP147 Senhorita (Desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Canção
MaP148 Seresta (Desconhecido) Pepa Delgado e Mário Pinheiro 1910 Dueto
MaP149 Serrana (Desconhecido) Mário Pinheiro 1909 Canção
MaP150 Só no choro (Desconhecido) Mário Pinheiro 1909 Cançoneta
MaP151 Só no choro (Desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Cançoneta
MaP152 Só por ti minha querida (Desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Lundu
MaP153 Sobre o mar (Desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP026 Sobre uma campa [Júlio Mendes Pereira (J. Menra) e Catulo da Paixão Cearense] Mário Pinheiro 1920 Modinha
MaP154 Sonhar sonhar depois morrer (A. Russo e F. C. de Menezes) Mário Pinheiro 1917 Canção
MaP157 Sonhei contigo (Desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP155 Sonhei contigo donzela (Desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP156 Sonho de flores (Sonho das flores) (Juventino Rosas e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1909 Canção
MaP158 Sorvete iaiá (Desconhecido) Mário Pinheiro 1908 Lundu
MaP159 Sou eu (Desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Canção
MaP160 Sou eu (Desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP027 Sou teu escravo (Neco) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP028 Talento e formosura (Edmundo Otávio Ferreira e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1904 Modinha
MaP161 Talento e formosura (Edmundo Otávio Ferreira e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Canção
MaP162 Templo ideal (Albertino Pimentel e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP163 Teu nome (Artur Camilo e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1906 Modinha
MaP164 Teu pé (Guilherme Cantalice e Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Canção
MaP165 Toda cheia de nove horas (Desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Cançoneta
MaP166 Um dia louco (Catulo da Paixão Cearense) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP029 Um leilão (No berchió) (Desconhecido) Nozinho, Mário Pinheiro e Francisco 1909 Cômico
EdN021 Uma festa na Penha (desconhecido) Eduardo das Neves, Mário Pinheiro, Nina Teixeira e Nozinho 1909 Cômico
MaP030 Uma serenata no cemitério (Desconhecido) Mário Pinheiro e Barros 1906 Arranjo
MaP167 Ursulina (Desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Canção
MaP168 Ursulina (Desconhecido) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP169 Vamos Eugênia (Castro Alves) Mário Pinheiro 1910 Modinha
MaP031 Vem cá mulata (Arquimedes de Oliveira) Mário Pinheiro e Pepa Delgado 1906 Lundu
MaP170 Vigílias de amor (Desconhecido) Mário Pinheiro 1904 Canção
MaP171 Volta (Desconhecido) Mário Pinheiro 1906 Romanza
Fonte Gravações Raras 

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Wilson Simonal de Castro (Rio de Janeiro23 de fevereiro de 1938 — São Paulo25 de junho de 2000)1960 e1970, chegando a comandar um programa na TV TupiSpotlight, e dois programas naTV RecordShow em Si... Monal e Vamos S'imbora, e a assinar o que foi considerado na época o maior contrato de publicidade de um artista brasileiro, com a empresa anglo-holandesa Shell.
 foi um cantor brasileiro de muito sucesso nas décadas de
Cantor detentor de esmerada técnica e qualidade vocal, Simonal viu sua carreira entrar em declínio após o episódio no qual teve seu nome associado ao DOPS, envolvendo a tortura de seu contador Raphael Viviani. O cantor acabaria sendo processado e condenado por extorsão mediante sequestro, sendo que, no curso deste processo, redigiu um documento dizendo-se delator, o que acabou levando-o ao ostracismo e a condição de pária da música popular brasileira.
Seus principais sucessos são "Balanço Zona Sul", "Lobo Bobo", "Mamãe Passou Açúcar em Mim", "Nem Vem Que não Tem", "Tributo a Martin Luther King", "Sá Marina" (que chegou a ser regravada por Sérgio Mendes e Stevie Wonder, como "Pretty World" ), "País Tropical", de Jorge Ben, que seria seu maior êxito comercial, e "A Vida É Só pra Cantar". Simonal teve uma filha, Patrícia, e dois filhos, também músicos, Wilson Simoninha e Max de Castro.
Em 2012, Wilson Simonal foi eleito o quarto melhor cantor brasileiro de todos os tempos pela revista Rolling Stone Brasil.


Infância
Biografia

Filho de Maria Silva de Castro, uma cozinheira e empregada doméstica mineira, e do também mineiro Lúcio Pereira de Castro, radiotécnico que havia se mudado com sua mulher para o Rio de Janeiro, Simonal recebeu esse nome em homenagem ao médico que realizou o parto. Mas, por obra de seu pai, o que deveria ter sido Roberto Simonard de Castro acabou tornando-se Wilson Simonal de Castro. Estudou em colégio católico chegando inclusive a ter aulas de canto orfeônico ao participar do coral mudando-se após para um colégio público. Na praça Antero de Quental, onde jovens se reuniam para passar os fins de semana, chegou a causar algum rebuliço cantando sucessos da época em inglês.1 Ali conheceu Edson Bastos, filho da pianista Alda Pinto Bastos, que lhe ensinou a tocar violão e piano e com quem pretendia formar um conjunto musical.
Mas os planos de formar um grupo musical foram interrompidos quando Simonal foi chamado para servir no 8º Grupo de Artilharia de Costa Motorizado (8º GACOSM) e neste quartel, que era famoso pelo seu time de futebol e pela sua banda, Simonal aprendeu a comandar platéias, já que era chefe da torcida do time do quartel, além de ter participado de vários bailes como cantor :
Cquote1.svgPercebi que podia dominar o público. Como, nem sei explicar direito. Descobri o valor da entonação e aprendi que há um segredo na maneira de falar, na maneira de olhar, na maneira de se portar. Quando não gritava, me impunha com o olhar, naturalmente.Cquote2.svg
— Wilson Simonal em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, em 17 de julho de 19671

Primeiro conjunto, carreira solo, Beco das Garrafas e estréia na TV[editar]

Em 1960, Simonal deu baixa do exército como sargento e, juntando-se ao irmão Zé Roberto e aos amigos Marcos Moran, Edson Bastos e Zé Ary, adotaram o nome de Dry Boys. O conjunto durou até os primeiros meses de 1961, quando se apresentaram no programa Clube do Rock de Carlos Imperial, na TV Tupi. Depois da apresentação tentaram um contrato com uma gravadora, por intermédio de Imperial, mas foram recusados. Isto levou o grupo ao fim, com Simonal seguindo carreira solo sob a proteção de Imperial, tornando-se também crooner do Conjunto Guarani.
Com o fim dos Dry Boys, Simonal ficou sem ter onde morar, já que morar na casa da sua mãe em Areia Branca e trabalhar na Zona Sul não era possível. Carlos Imperial contratou-o como seu secretário, ao lado de Erasmo Carlos, e arranjou um modo de Simonal morar na casa de Eduardo Araújo que, ainda adolescente, morava em uma quitinete alugada pelo seu pai, no Catete. Nesta época, Simonal chegou a substituir Cauby Peixoto em uma apresentação na antiga Rádio Nacional carioca, conseguindo um contrato.Entretanto, a estada na casa de Eduardo Araújo não é longa e Simonal logo se muda para um apartamento de Imperial. Numa das apresentações do Clube do Rock conhece Tereza Pugliesi, que viria a ser sua esposa, e começa a namorá-la.
No mesmo ano torna-se crooner da boate Drink, pela qual chega, inclusive, a gravar duas faixas para um LP que só sairia em 1962. A sua exposição na boate lhe rende um contrato com a gravadora Odeon pela qual lançaria, em dezembro de 1961, seu primeiro compacto com "Terezinha", um Chá-chá-chá de Imperial em homenagem a namorada de Simonal, e "Biquínis e Borboletas". Ainda em dezembro, troca a Drink pela boate Top Club.1 Nos anos de 1962 e 1963, sua gravadora lançaria mais três compactos de Simonal de modo a testar sua receptividade em diferentes estilos musicais, antes de lançar seu disco de estréia em novembro de 1963, Tem "Algo Mais". Neste disco está "Balanço Zona Sul", seu primeiro sucesso nas rádios. Pouco antes do lançamento do álbum, casaria com Tereza Pugliesi (já grávida do primeiro filho do casal), em 24 de outubro de 1963.
O álbum e a música lhe dão maior exposição, provocando um convite da dupla Miele & Bôscoli para que ele deixasse o Top Club e passasse a se apresentar nos shows que eles organizavam, conhecidos como "pocket shows", no Beco das Garrafas. Simonal aceita e participa de várias apresentações entre o início de 1964 e meados de 1965.
Cquote1.svgquando surgiu o cantor no Beco das Garrafas, Simonal era o máximo para seu tempo: grande voz, um senso de divisão igual aos dos melhores cantores americanos e uma capacidade de fazer gato e sapato do ritmo, sem se afastar da melodia ou apelar para os scats fáceis.Cquote2.svg
— O jornalista Ruy Castro sobre a aparição de Simonal no Beco das Garrafas
No dia 6 de abril de 1964 nasce seu primogênito, Wilson Simonal Pugliesi de Castro. Em julho de 1964, lança mais um compacto com "Nanã" e "Lobo Bobo", recebendo boa acolhida nas rádios e abrindo espaço para a gravação do seu segundo álbum, A Nova Dimensão do Samba, ainda considerado por muitos como o melhor disco da carreira de Simonal.
No final de 1964, chega a excursionar quarenta dias com a dançarina Marly Tavares e o conjunto Bossa Três, do pianista Luís Carlos Vinhas, pela Colômbia com o show "Quem Tem Bossa Vai à Rosa", o primeiro de Miele & Bôscoli que havia sido pensado para um teatro de verdade, isto é, fora do circuito do Beco das Garrafas.1 O sucesso no Beco e com as músicas gravadas trazem o interesse da TV Tupi em produzir um programa apresentado por Simonal. Assim, em janeiro de 1965 assina contrato para apresentar o programaSpotlight, mudando-se para São Paulo.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Waldir Calmon Gomes (Rio Novo, 30 de janeiro de 1919Rio de Janeiro, 11 de abril de 1982) foi um pianista e compositor brasileiro de grande sucesso nos anos 50.1
Gravou dezenas de discos - entre eles, a famosa série Feito Para Dançar e a música tema do extinto Canal 100, Na Cadência do Samba (Que Bonito É). Também gravou com Ângela Maria o disco "Quando os Astros se Encontram", em 1958. Neste LP, encontra-se o maior sucesso da sapoti: Babalu.
Criou um estilo imitado por muitos pianistas que o sucederam. No ano de 1941 já como Waldir Calmon fez sua primeira gravação acompanhando Ataulfo Alves em “Leva Meu Samba”.
Depois de formar o grupo Gentleman da Melodia e circulou por teatros e cassinos do Rio e São Paulo. Foi nessa época que começou a tocar o primeiro solovox (pequeno teclado incorporado ao piano, precursor dos sintetizadores) trazido para o Brasil, popularizando o instrumento. Na década de 50 gravou varios discos "Ritmos Melódicos" (no selo Discos Rádio), "Para Ouvir Amando", "Chá Dançante" e "Feito para Dançar" (Copacabana). Foi o pioneiro a gravar sucessos dançantes em faixas únicas, ininterruptas, adequados a animar festas, eternizando nos acetatos o som que produzia nas boates de então.
Em 1955 abriu sua própria casa noturna, a popular Arpège, no Leme (RJ), que funcionaria até 1967 - onde atuaram João Gilberto, Tom Jobim, Vinicius de Moraes, além de Chico Buarque, que fez um de seus primeiros shows, em 1966, ao lado de Odete Lara e MPB-4.
Seu conjunto era formado nessa época por Paulo Nunes (guitarra), Milton Banana (bateria), Eddie Mandarino e Rubens Bassini (percussão), Gagliardi (contrabaixo) e o próprio Calmon, ao piano e solovox.
Entre 70 e o começo de 77, atuou com sua orquestra de baile no Canecão (RJ), antes e depois do show principal.
Nos últimos anos de carreira, passou a tocar também sintetizadores.

Família

Casou-se com a também artista Marta Kelly, que adotou o nome Marta Calmon após o casamento. Com o nascimento da primeira filha, em 1963, esta abandonou a carreira para dedicar-se apenas ao casamento.

Discografia

  • Série Feito Para Dançar (Gravadora Rádio) - números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12.
  • Série Novo Feito Para Dançar (Gravadora Copacabana) - letras A, B, C, D e E
  • Série Chá Dançante (Gravadora Copacabana) - números 1, 2, e 3
  • Série Mambos (Gravadora Copacabana) - números 1e 2.
  • Série Para Ouvir Amando (Gravadora Copacabana) - números 1 e 2.
  • Série Ritmos Melódicos (Gravadora Rádio) - números 1 e 3.
  • Série Uma Noite no Arpége - números 1, 2 (Rádio) e 3 (Copacabana).
  • Sonhos e Melodias (Copacabana)
  • Boleros (Copacabana)
  • Samba, Alegria do Brasil (Rádio)
  • Rosita Gonzales com Waldir Calmon (Rádio)
  • Hit Parade (Copacabana)
  • O Sucesso, Hoje (Copacabana)
  • Lembranças de Paris (Rádio)
  • Ritmos do Caribe (Copacabana)
  • Quando os Astros Se Encontram - Waldir Calmon e Ângela Maria (Copacabana).
  • Ritmos S. Simon (Indústria Fonográfica Brasileira)
  • Romance Sin Palabras (Copacabana)
  • E o Espetáculo Continua (Copacabana)
  • Clássicos Para Dançar (Copacabana)
  • Nos Requebros do Samba (Copacabana)
  • Músicas de Herivelto Martins (Rádio)
  • Waldir Calmon e Seus Multisons (Copacabana)
  • Discoteque - Feito Para Dançar (Copacabana)
  • Waldir Calmon - Feito Para Dançar, de 1980 (Copacabana).

Morte

Morreu em 11 de abril de 1982 de infarto do miocárdio.
Dois anos após, sua viúva voltou à cena artística, cantando e administrando a Orquestra Waldir Calmon.

Referências

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

RAÚL JULIÁ


Raúl Rafael Carlos Juliá y Arcelay (San Juan, 9 de março de 1940 — Manhasset,24 de outubro de 1994) mais conhecido por Raúl Juliá, foi um premiado ator porto-riquenho.


Raúl Juliá era o mais novo de quatro irmãos. Seu irmão, Carlos Rafael, morreu em um acidente de carro em 1960. Sua mãe era uma mezzo-soprano que abandonou sua próspera carreira de cantora para se dedicar ao marido. Seu pai tinha um restaurante chamado "La Cueva del Chicken Inn", o primeiro a servir a pizza em Porto Rico.
O êxito nos negócios da família Julia fez com que Raúl e seus irmãos tivessem uma excelente educação. Estudou no Colégio Espíritu Santo de Hato Rey terminou seus estudos no Colégio San Ignacio de Loyola de Rio Piedras, dirigido pelos jesuitas.
Começou seus estudos acadêmicos na Universidade de Fordham, porém, com a morte de seu irmão em um acidente de carro, resolveu terminar seus estudos na Universidade de Puerto Rico licenciando-se em Arte. Foi membro da Phi Sigma Alpha durante a faculdade.
A descoberta de seu talento foi pelo ator Orson Bean enquanto Raúl se apresentava em uma boate em San Juan. Com o incentivo, Raúl mudou-se para Manhattan em1964 e imediatamente conseguiu trabalhos como pequenas atuações. Em 1966, passou a atuar em peças de Shakespeare, como Rei Lear em 1973 e Otelo em 1979. Raúl também participou de musicais como Dois Cavalheiros de Verona em 1971,Príncipe dos Mendigos em 1976 (gerando mais tarde um filme) e do premiado Nine em1982.
Seu sucesso no teatro fez com que ele trabalhasse no cinema, onde ficou mais conhecido como O Beijo da Mulher Aranha (1985) e o filme de maior reconhecimento de seu trabalho que foi a Família Addams (1992) e Família Addams 2 (1993).
Sua saúde fragilizou-se em 1993 em decorrência de um câncer no estômago, mas ele continuou atuando, fazendo o ativista brasileiroChico Mendes em Amazônia em Chamas (1994).
No dia 16 de outubro de 1994, Raúl Julia sofreu um sério derrame cerebral, caindo em um profundo coma e vindo a falecer no dia 24 de outubro daquele ano, aos 54 anos. Seu corpo foi transportado a Porto Rico, onde foi enterrado. Foi casado com Magda Vasallo em1965, divorciando-se em 1969, e no dia 28 de Junho de 1976 casou-se com Merel Poloway, com quem teve dois filhos, Raúl Sigmund Julia (1983) e Benjamin Rafael Julia (1987).
Filmografia

Ano Filme Título em português
1969 Love of Life (TV)
1969 Stiletto
1970 McCloud: Who Killed Miss U.S.A.? (TV)
1971 Sesame Street (TV - episódio #3.1)
1971 The Organization br: A Organização
1971 Been Down So Long It Looks Like Up to Me
1971 The Panic in Needle Park br: Os Viciados
1972 Sesame Street (TV - episódios #3.78 e 3.69)
1974 Aces Up (TV)
1974 King Lear (TV) br: Rei Lear
1974 The Bob Newhart Show (TV)
1975 Death Scream (TV)
1976 The Gumball Rally
1978 Eyes of Laura Mars br: Os Olhos de Laura Mars
1979 Strong Medicine
1979 Othello
1979 A Life of Sin
1982 Tempest br: Tempestade
1982 The Escape Artist br: O Pequeno Mágico
1982 One from the Heart br: O Fundo do Coração
1983 Overdrawn at the Memory Bank (TV)
1984 The New Show (TV - episódio #1.4)
1985 Mussolini: The Untold Story (minissérie)
1985 Compromising Positions br: Posições Comprometedoras
1985 Kiss of the Spider-Woman br/pt: O Beijo da Mulher Aranha
1985 La Gran Fiesta
1986 The Morning After br: A Manhã Seguinte
1986 Florida Straits br: Fuga do Inferno
1987 Trading Hearts
1987 The Alamo: Thirteen Days to Glory br: Álamo - Treze Dias de Glória
1988 Tequila Sunrise br: Conspiração Tequila
1988 Tango Bar
1988 Moon over Parador br: Luar Sobre Parador
1988 The Penitent
1988 Onassis: The Richest Man in the World (TV)
1989 Romero
1990 Havana
1990 The Rookie br: Rookie - Um Profissional do Perigo
1990 Frankenstein Unbound br: Frankenstein - O Terror das Trevas
1990 Presumed Innocent br: Acima de Qualquer Suspeita
1990 Mack the Knife br: O Príncipe dos Mendigos
1991 The Addams Family br: A Família Addams
1992 La Peste br: A Peste de Camus
1993 Addams Family Values br: A Família Addams 2
1994 Street Fighter br: Street Fighter - A Batalha Final
1994 The Burning Season br: Amazônia em Chamas
1995 Down Came a Blackbird (TV) br: Torturados
Prêmios e indicações

Recebeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Ator - Drama, por "O Beijo da Mulher-Aranha" (1985).
Recebeu 2 indicações ao Globo de Ouro de Melhor Ator (coadjuvante/secundário), por "Tempestade" (1982) e "Luar Sobre Parador" (1988).
Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Ator - Minisérie/Filme para TV, por "Amazônia em Chamas" (1994).
Recebeu uma indicação ao MTV Movie Awards de Melhor Beijo, por "A Família Addams" (1991).
Ligações externas

Raúl Julia (em inglês) no Internet Movie Database

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Golden Globe Award para melhor ator (minissérie ou filme) em televisão

v • e
SAG Award para melhor ator (minissérie ou filme) em televisão

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Primetime Emmy Award de melhor ator em minissérie ou filme (1976–2000)
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Fonte Wikipédia