terça-feira, 31 de agosto de 2010
O Rei da Voz
Francisco Alves
Informação geral
Nome completo Francisco de Morais Alves
Apelido Rei da Voz
Data de nascimento 19 de agosto de 1898
Origem Rio de Janeiro, RJ
País Brasil
Data de morte 27 de setembro de 1952 em Pindamonhangaba
Gêneros MPB
Extensão vocal tenor
Período em atividade 1918-1952
Gravadora(s) Popular, Odeon, Parlophon, RCA Victor, Columbia, Continental
Afiliações Mário Reis
Resumo biografico
Começou sua carreira em 1918 e seu primeiro sucesso foi a marcha carnavalesca O Pé de Anjo, do compositor Sinhô. Devido a sua voz firme e potente, era conhecido como o 'Rei da Voz. Compôs com Orestes Barbosa algumas obras-primas da canção brasileira: "Meu Companheiro", A Mulher que Ficou na Taça", "Dona da Minha Vontade", "Por Teu Amor".
No dia 26 de setembro de 1952 Francisco Alves fez sua ultima apresentação em São Paulo no Largo da Concordia no Bráz transmitido ,pela Radio Nacional de São Paulo.
Infelismente enquanto voltava para o Rio de Janeiro morreu carbonizado por ocasião de uma colisão entre seu automóvel e um caminhão, que imprudentemente entrou na contramão, na Via Dutra, em Pindamonhangaba, na divisa com Taubaté, estado de São Paulo.
Principais sucessos
A Lapa, Benedito Lacerda e Herivelto Martins (1949)
A voz do violão, Francisco Alves e Horácio Campos (1928)
Aquarela do Brasil, Ary Barroso (1939)
Brasil, Aldo Cabral e Benedito Lacerda (1939) - duo com Dalva de Oliveira
Boa noite, amor, Francisco Mattoso e José Maria de Abreu (1936)
Cadeira vazia, Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1949)
Caminhemos, Herivelto Martins (1947)
Canção da criança, Francisco Alves e René Bittencourt (1952)
Canção do expedicionário, Guilherme de Almeida e Spartaco Rossi (1944)
Canta, Brasil, Alcyr Pires Vermelho e David Nasser (1941)
Cinco letras que choram (Adeus), Silvino Neto (1947)
Com pandeiro ou sem pandeiro (Eu brinco), Claudionor Cruz e Pedro Caetano (1944)
Confete, David Nasser e J. Júnior (1952)
Dá nela!, Ary Barroso (1930)
É Sim senhor, de Eduardo Souto.
Seu Doutor, de Eduardo Souto.
Seu julinho vem, de Freire Júnior.
É Sopa, é sopa, de Eduardo Souto.
Hino a João Pessoa, de Eduardo Souto e O. Santiago.
Esses moços (Pobres moços), Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1948)
Eu sonhei que tu estavas tão linda, Francisco Mattoso e Lamartine Babo (1941)
Falta um zero no meu ordenado, Ary Barroso e Lamartine Babo (1948)
Feitio de oração, Noel Rosa e Vadico (1933)
Fita amarela, Noel Rosa (1933) - duo com Mário Reis
Fracasso, Mário Lago (1946)
Isaura, Herivelto Martins e Roberto Roberti (1945)
Grau dez, Ary Barroso e Lamartine Babo (1935) - duo com Lamartine Babo
Malandrinha, Freire Júnior (1928)
Marina, Dorival Caymmi (1947)
Minha terra, Valdemar Henrique (1946)
Nervos de aço, Lupicínio Rodrigues (1947)
Perfídia (Perfidia), Alberto Dominguez, versão de Lamartine Babo (1941)
Pula a fogueira, Getúlio Marinho e João Bastos Filho (1936)
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Patricio Teixeira
Informação geral
Data de nascimento 17 de março de 1893
Origem Rio de Janeiro, Brasil
Data de morte 9 de outubro de 1972
Gêneros Modinha
Samba
Sertanejo
Embolada
Marcha
Instrumentos Vocal
Violão
Período em atividade 1918-1972
Gravadora(s) Odeon
Parlophon
Victor
Columbia
Patricio Teixeira (Rio de Janeiro, 17 de março de 1893 — Rio de Janeiro, 9 de outubro de 1972) foi um cantor e violonista brasileiro.
Patricio foi um dos pioneiros [1] da gravação no Brasil, iniciando carreira na década de 20 nas companhias Odeon, Parlophon, Columbia e Victor.
Nasceu na Praça 11 e não conheceu o pai nem a mãe. De 1910 a 1915, acompanhava-se ao violão, fazendo serenatas na Vila Isabel e na Praça 11.
Com o aparecimento do rádio, foi um dos pioneiros participando como cantor inicialmente na Rádio Clube do Brasil, passando para a Guanabara, Cajuti, Sociedade, Mayrink Veiga e outras. Somou quase trinta anos prestando serviços em emissoras de rádio.
Gravou diversos discos, interpretando valsas, modinhas, lundus, sambas etc.
Trabalhou com Pixinguinha, Donga e os Oito Batutas, e nas décadas de 20 e 30 emplacou vários sucessos: "Casinha Pequenina", "Trepa no Coqueiro" (Ari Kerner), "Gavião Calçudo" (Pixinguinha), "Xoxô" (Luperce Miranda), "Cabide de Molambo" (João da Baiana), "Sete Horas da Manhã" (Ciro de Souza). Um de seus sucessos, "Não tenho lágrimas", está na trilha sonora do clássico filme "Touro Indomável", de Martin Scorsese e com Robert de Niro no papel principal.
Teve atuação destacada como professor de violão e canto. Algumas de suas alunas foram Aurora Miranda, Linda Batista e as irmãs Danuza e Nara Leão, além da atriz Maria Lúcia Dahl.
Origem da fonte: Wikipédia
sábado, 28 de agosto de 2010
TITO SCHIPA
Tito Schipa, de nome completo Raffaele Attilio Amedeo Schipa, (Lecce, 27 de dezembro de 1888 — Nova Iorque, 16 de Dezembro de 1965) foi um tenor italiano, considerado um dos mais importantes do século XX.
Tito Schipa nasceu em Lecce, Itália, filho de Antonia Vallone e Luigi Schipa, nos últimos dias de 1888, mas foi registrado como tendo nascido em 2 de janeiro de 1889, com a finalidade de retardar em um ano o alistamento militar (ida para a tropa, em Portugal).
Seu talento vocal foi imediatamente notado pelo professor do curso elementar Giovanni Albani. No ano de 1902, com a chegada a Nápole do bispo Gennaro Trama, o rapaz, já apelidado de "Titu" (que significa pequenino), entrou no seminário, onde pode estudar também composição musical.
Depois da adolescência, por conselho de seu professor de canto, Alceste Gerunda, Tito partiu para Milão para terminar os estudos com Emilio Piccoli. Em 4 de fevereiro de 1909 fez sua estreia musical em Vercelli, na "Traviata", mas não alcançou sucesso imediato.
Contudo, após longa rotina de formação na companhia operística de Giuseppe Borboni, triunfou em Nápole na temporada lírica de 1914, dirigida por Leopoldo Mugnone, quando, em uma apresentação de Tosca que marcou época, o nome artístico de "Tito Schipa" impôs-se definitivamente na imprensa artística e mundana da época.
Tito Schipa falava fluentemente quatro línguas e cantava em doze, entre elas o idioma aborígene australiano e também o napolitano, como ele próprio gostava de ressaltar, para fazer graça.
Seu primeiro triunfo fora da Itália ocorreu no Teatro Real de Madri, em 14 de janeiro de 1918, com a ópera Manon.
A convite da soprano escocesa Mary Garden e do empresário Cleofonte Campanini, que dirigiam juntos a Civic Opera of Chicago, chegou aos Estados Unidos em 1919. Neste país, casou-se com a francesa Antoinette Michel d'Ogoy, que tinha conhecido em Montecarlo em 27 de março de 1917, por ocasião da primeira execução mundial da ópera "La Rondine" de Giacomo Puccini, na qual interpretou o personagem de Prunier. Com Antoinette teve duas filhas, Elena e Liana.
Em 4 de dezembro de 1919, Schipa estreiou triunfalmente em Chicago com Rigoletto, sob a direção de Gino Marinuzzi. Essa apresentação marcou o triunfo e o início de sua permanência nos Estados Unidos por 15 anos. O público norte-americano estava ansioso para medir a grandeza de Schipa com aquela do inesquecível Caruso.
Em outubro de 1932 deixou Chicago, tomando o posto vago de Beniamino Gigli no Metropolitan Opera House de Nova Iorque. Em 1935, apresenta "Werther" em São Francisco, na costa oeste. Mas os efeitos da Grande Depressão, iniciada em 1929, aliada à continuada crise conjugal e às saudades de sua Pátria, jamais esquecida, levaram Schipa de volta para a Itália
FONTE WIKIPÉDIA
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Esse é o famoso 1° disco do Roberto Carlos tem em LP como na foto e 78 rpm que na verdade é o raro,quem tiver um desses discos tem um bem precioso em suas mãos.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
propagandas da Casa Edison
Essa foto é da propaganda da Casa Edison de 1900 quando o anuncio era sobre os toca cilindros e os gramophones que lançaram os cantores Cadete , Bahiano , Fernando,Chiquinha Gonzaga entre outros ,as gravações mecanicas o cantor tinha que ter muita voz para gravar ,para ouvir essas gravações a revivendo lançou varios cds com gravações da Casa Edison que você pode conseguir aqui na, Casa Lomuto.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
O DISCO DE OURO DE EDITH
O Disque D´Or de Édith Piaff traz delícias musicais em vinil como La Vie em Rose – 1947 e Hymne A L´amour – 1950. A capa traz a personalidade da cantora. Quem não conheceua vida turbulenta de Édith pode vê-la no filme Piaff. Este disco conta com os principais sucessos da artista. Escutá-la em vinil não tem preço.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
RARIDADE DE ORLANDO SILVA EM CAPA DE MIÉCIO CAFFE
Logo mais vou postar um ingresso de um show do Orlando Silva de 1942. Todavia, este disco, Uma lágrima, uma dor e uma saudade, somente está disponível em vinil. As gravações são originais e a gravura da capa foi pintada pelo desenhista e cartunista Meício Caffe.
A voz limpa e inconfundível de Orlando Sila é bastante evidenciada nos discos de vinil, cuja sonoridade é bem superior aos cds e MP3.