segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Patricio Teixeira





Informação geral
Data de nascimento 17 de março de 1893
Origem Rio de Janeiro, Brasil
Data de morte 9 de outubro de 1972
Gêneros Modinha
Samba
Sertanejo
Embolada
Marcha
Instrumentos Vocal
Violão
Período em atividade 1918-1972
Gravadora(s) Odeon
Parlophon
Victor
Columbia

Patricio Teixeira (Rio de Janeiro, 17 de março de 1893 — Rio de Janeiro, 9 de outubro de 1972) foi um cantor e violonista brasileiro.

Patricio foi um dos pioneiros [1] da gravação no Brasil, iniciando carreira na década de 20 nas companhias Odeon, Parlophon, Columbia e Victor.

Nasceu na Praça 11 e não conheceu o pai nem a mãe. De 1910 a 1915, acompanhava-se ao violão, fazendo serenatas na Vila Isabel e na Praça 11.

Com o aparecimento do rádio, foi um dos pioneiros participando como cantor inicialmente na Rádio Clube do Brasil, passando para a Guanabara, Cajuti, Sociedade, Mayrink Veiga e outras. Somou quase trinta anos prestando serviços em emissoras de rádio.

Gravou diversos discos, interpretando valsas, modinhas, lundus, sambas etc.

Trabalhou com Pixinguinha, Donga e os Oito Batutas, e nas décadas de 20 e 30 emplacou vários sucessos: "Casinha Pequenina", "Trepa no Coqueiro" (Ari Kerner), "Gavião Calçudo" (Pixinguinha), "Xoxô" (Luperce Miranda), "Cabide de Molambo" (João da Baiana), "Sete Horas da Manhã" (Ciro de Souza). Um de seus sucessos, "Não tenho lágrimas", está na trilha sonora do clássico filme "Touro Indomável", de Martin Scorsese e com Robert de Niro no papel principal.

Teve atuação destacada como professor de violão e canto. Algumas de suas alunas foram Aurora Miranda, Linda Batista e as irmãs Danuza e Nara Leão, além da atriz Maria Lúcia Dahl.
Origem da fonte: Wikipédia

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