sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Cyro Monteiro


Apelido Formigão
Data de nascimento 28 de maio de 1913
Origem Rio de Janeiro
País Brasil
Data de morte 13 de julho de 1973 (60 anos)
Gêneros Samba
Período em atividade 1934-1973



Gravadora(s) Odeon
RCA Victor
Todamérica
Columbia
Philips
Copacabana
Continental
Afiliações Cauby Peixoto (sobrinho)

Ciro Monteiro foi um cantor e compositor brasileiro.

Costumava cantar informalmente em casa para os amigos, até que um dia, em 1933, Sílvio Caldas, que frequentava sua casa, chamou-o para substituir Luís Barbosa em um programa da Rádio Philips. No ano seguinte foi contratado pela Rádio Mayrink Veiga, onde passou a cantar sempre em dupla com Luiz Barbosa e caracterizou-se por se acompanhar sempre com uma caixa de fósforos para marcar o ritmo.

Em 1936, fez a primeira gravação para o carnaval daquele ano, o que o projetou para o sucesso, levando-o a cantar ao lado de Carmen Miranda, Francisco Alves e Mário Reis. Um ano depois gravou seu primeiro grande êxito, Se acaso você chegasse, de Lupicínio Rodrigues e Felisberto Martins. Teve muitos outros sucessos nos anos 40, como Falsa baiana, Escurinho (ambas de Geraldo Pereira) e Boogie-woogie na favela (Denis Brean). Em 1956, participou como ator da peça Orfeu da Conceição, de Vinicius de Moraes. Ainda nos anos 50 e 60 participou de programas de televisão como O Fino da Bossa e Bossaudade, gravou discos e fez muitos espetáculos.
Sucessos
Beija-me, Mário Rossi e Roberto Martins (1943)
Beijo na boca, Augusto Garcez e Ciro de Sousa (1940)
Boogie-woogie na favela, Denis Brean (1945)
Botões de laranjeira, Pedro Caetano (1942)
Deus me perdoe, Humberto Teixeira e Lauro Maia (1946)
Escurinho, Geraldo Pereira (1955)
Falsa baiana, Geraldo Pereira (com Benedito Lacerda & Seu Regional, 1944)
Linda flor da madrugada, Capiba (1941)
Meu pandeiro, Ari Monteiro e Luís Gonzaga (1947)
Nêga Luzia, Jorge de Castro e Wilson Batista (1956)
O bonde de São Januário, Ataulfo Alves e Wilson Batista (1940)
O que se leva dessa vida, Pedro Caetano (1946)
Oh, seu Oscar!, Ataulfo Alves e Wilson Batista (1939)
Os quindins de Iaiá, Ari Barroso (1941)
Pisei num despacho, Elpídio Viana e Geraldo Pereira (1947)
Rosinha, Heber de Bóscoli e Mário Martins (com Orlando Silva e Sílvio Caldas, 1941)
Rugas, Ari Monteiro, Augusto Garcez e Nelson Cavaquinho (K-Ximbinho, Benedito Lacerda & Seu Regional, 1946)
Se acaso você chegasse, Felisberto Martins e Lupicínio Rodrigues (1938)
Sereia de Copacabana, A. F. Marques e Antenor Borges (1948)
Fonte Wikipédia

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